Os romeiros do Padre Cícero e da Mãe das Dores se despediram “do Juazeiro”

Os romeiros do Padre Cícero e da Mãe das Dores se despediram “do Juazeiro”

Categoria: Basílica

02/11/2017 Por: Patrícia Mirelly


“Adeus, adeus; Adeus, Maria”. Com chapéu na mão, cantando o bendito que os lavra a alma com esperança, para não esmorecer no “caminho longo, cheio de pedra e areia”, os romeiros do Padre Cícero e da Mãe das Dores se despediram “do Juazeiro”, quando ouviram bater meio-dia, momento sagrado, sobretudo, por ser, também, ocasião dos fiéis defuntos, lembrados na liturgia deste dia 02 de novembro. E cada memória foi acompanhada de uma prece e louvor.

“Todo ano eu venho, e carrego sempre meu ‘padim Ciço’ na minha bolsa. Volto pra casa muito renovada”, disse a romeira Jaciara Mota da Rocha. O mesmo sentimento perpassa o coração da pernambucana Maria Teresa de Oliveira: “É tudo muito emocionante. Eu me sinto renovada”.

Após a bênção, contentes e agradecidos, os romeiros voltam às suas comunidades, quer de caminhão, de ônibus, vã ou topique, testemunhando tudo quanto viveram e experimentaram nos dias de romaria. “Anunciem aos outros aquilo que vocês vivenciaram, multipliquem essas experiências, transmitam essa alegria que vem de Deus e que contagia a todos nós”, reforçou o bispo diocesano de Crato, Dom Gilberto, ao cumprimentar os fiéis, uno-se a eles espiritualmente, exortando-os ao compromisso de solidariedade e de espírito comunitário.

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